domingo, 19 de maio de 2013

3º e 4º dia

Começo por pedir desculpa por não ter postado nada ontem, mas tenho a informar que estou oficialmente em época de exames, o que significa que a partir de agora passo todos os dias de pijama em casa a estudar. Ou seja, não tenho grandes outfits para vos mostrar a não ser as diferentes cores de meias e pijamas que uso todos os dias. 
3º dia:
Mas como a vida não é só estudo eu tento sair de casa todos os dias nem que seja para fazer uma caminhada. E ontem foi dia de jantarada com os amigos, por isso cá vai o outfit de ontem a noite:
 saia as bolas - Zara; Blusa - Primark; Casaco - Stradivarius; botins imitação JC

4º dia:

Bom, como é de esperar não saí de casa hoje, nem sei se o vou fazer, mas caso o faça prometo uma foto para vocês.
Hoje quero-vos falar da co-adopção aprovada na passada sexta feira, se não estou em erro. Como aluna de direito sinto-me satisfeita pelo passo rumo a uma mente mais aberta que o nosso país deu. Sinto me feliz por, a partir de agora, um casal gay poder dar amor e carinho a uma criança. Pois, o problema é que isto não é bem assim.
Passo a explicar a co-adopção não permite a um casal gay adoptar uma criança, mas sim estender a paternidade de um elemento do casal ao outro. Quer isto dizer que, caso um elemento do casal tenha um filho biológico, este pode estender o poder de paternidade ao outro elemento.
De qualquer das formas estamos de parabéns, quem sabe atrás deste passo, não vem outro rumo a adopção total.
No nosso país há um exemplo de louvar, o caso de Eduardo Beauté e de Luís Borges que adoptaram o pequeno Bernardo. São sem duvida, a prova que não é preciso ter uma mãe e um pai para se ser uma família feliz, pois eles são uma verdadeira família.
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 XOXO

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